Uma frase interessante propagada pelo Sensei Vinicio Antony, “Considerar o novo, sem desprezar o antigo”.
Afinal, o que de fato é novo? Em uma jornada de milhares de anos da humanidade, existe algo novo nos dias de hoje no que se refere a combate?
Uma frase interessante propagada pelo Sensei Vinicio Antony, “Considerar o novo, sem desprezar o antigo”.
Afinal, o que de fato é novo? Em uma jornada de milhares de anos da humanidade, existe algo novo nos dias de hoje no que se refere a combate?
De todo o modo, a ideia central do artigo é simples, noto que os praticantes teóricos estão se afastando da parte prática, ficando apenas na perspectiva de exercícios controlados, sem sair da sua zona de conforto para algo mais livre e com uma devida pressão, mesmo que controlada. Assim como os mais práticos não se fundamentam em conceitos já concretos e funcionais, levando sua técnica a uma questão bem particular, que somente ele (com muitas condições favoráveis) teria capacidade de executar tal recurso.
Então, treinamos nossos fundamentos, para conseguirmos entender conceitos mais complexos, para usarmos em exercícios controlados, exigindo diferentes objetivos, escalando sempre a intensidade da pressão e resistência. Agora, nos temos um estrutura de treino voltado para que o praticante consiga responder de modo eficiente em momentos de pressão, isso sim, define bem a base de um treino de Karate.